Chupa-Hââãããã!??!?!?! #36
A Verdadeira História de Natascha...
...(ou essas lágrimas de crocodilo podem enganar, mas é a tua avozinha… oh vaca!)
Há algo de muito errado com a história de Natascha Kampusch...
... não sei se é o olhar assustado do seu (suposto) raptor, Wolfgang Priklopil… um olhar de quem parece que viu um comboio aproximar-se a grande velocidade, ou se é o olhar lascivo e provocante da jovem Natascha, escondido atrás das lágrimas de um crocodilo, que nem o próprio Steve Irwin (RIP) se atreveria a agarrar...
... mas há algo ali que não bate certo.
Após algumas consultas com Rex, o pastor alemão austríaco, que durante anos farejou sem sucesso pela pequena Fraulein Kampusch, elaborei uma teoria sobre o sucedido.
Natascha então uma menina anafadinha de 10 anos de idade, estava cansada que os meninos da escola lhe chamassem “gordinha”, “cara de bacalhau” e “grua” e de ver as outras meninas darem os primeiros passos (com êxito) na sexualidade.
A revolta que crescia dentro de si, só encontrava alguma paz nos olhos do jovem picheleiro Wolfgang, que costumava rondar a escola em busca de paz e sossego, ao som do doce riso das crianças.
Certo dia, e depois de ter visto e memorizado a forma como o pai conduzia o Fiat Punto, tomou uma decisão que iria mudar para sempre a sua existência. Decidiu raptar o senhor bonito e sorridente da carrinha branca... o Picheleiro Priklopil.
Friamente, aguardou que ele passasse para as traseiras da carrinha para aliviar a te(n)são acumulada de um dia de trabalho, enquanto observava as crianças brincarem no jardim.
Cega pelo despeito, conduziu-o até à sua própria casa/pichelaria e fechou-se na lavandaria onde durante cerca de 8 anos, passou os dias a comer tremoços e a infernizar o senhor, com cantigas da Celine Dion.
Além disso, obrigava-o a contar-lhe histórias e a praticar o cunnilingus… desculpem… ela tem aquele ar de quem não dispensa um belo de um cunnilingus ao pequeno almoço...
... adiante...
Ao longo destes 8 anos o senhor/picheleiro Priklopil foi conseguindo libertar-se das garras da manipuladora/cabra Natascha, ao ponto de conseguir ir ao supermercado e mesmo à farmácia comprar remédio para as aftas.
Certo dia, enquanto a Natascha falava ao telemóvel com alguns dos seus amigos da Coreia do Norte, Prokopil consegui escapar e desesperado tentou apanhar o comboio para Cascais, para se encontrar com José Castelo Branco, que conhecera há 3 anos no MSN Messenger.
Contudo, o encontro com o marchant/traveca acabou por nunca se realizar.
Priklopil teve de optar entre ser atropelado pelo comboio, ou voltar para entre as pernas de Natascha, acabando por optar por aquilo que lhe pareceu mais seguro.
Tudo o que se seguiu a isto, não passou de uma encenação que urge ser desmascarada!
Há algo de muito errado com a história de Natascha Kampusch...
... não sei se é o olhar assustado do seu (suposto) raptor, Wolfgang Priklopil… um olhar de quem parece que viu um comboio aproximar-se a grande velocidade, ou se é o olhar lascivo e provocante da jovem Natascha, escondido atrás das lágrimas de um crocodilo, que nem o próprio Steve Irwin (RIP) se atreveria a agarrar...
... mas há algo ali que não bate certo.
Após algumas consultas com Rex, o pastor alemão austríaco, que durante anos farejou sem sucesso pela pequena Fraulein Kampusch, elaborei uma teoria sobre o sucedido.
Natascha então uma menina anafadinha de 10 anos de idade, estava cansada que os meninos da escola lhe chamassem “gordinha”, “cara de bacalhau” e “grua” e de ver as outras meninas darem os primeiros passos (com êxito) na sexualidade.
A revolta que crescia dentro de si, só encontrava alguma paz nos olhos do jovem picheleiro Wolfgang, que costumava rondar a escola em busca de paz e sossego, ao som do doce riso das crianças.
Certo dia, e depois de ter visto e memorizado a forma como o pai conduzia o Fiat Punto, tomou uma decisão que iria mudar para sempre a sua existência. Decidiu raptar o senhor bonito e sorridente da carrinha branca... o Picheleiro Priklopil.
Friamente, aguardou que ele passasse para as traseiras da carrinha para aliviar a te(n)são acumulada de um dia de trabalho, enquanto observava as crianças brincarem no jardim.
Cega pelo despeito, conduziu-o até à sua própria casa/pichelaria e fechou-se na lavandaria onde durante cerca de 8 anos, passou os dias a comer tremoços e a infernizar o senhor, com cantigas da Celine Dion.
Além disso, obrigava-o a contar-lhe histórias e a praticar o cunnilingus… desculpem… ela tem aquele ar de quem não dispensa um belo de um cunnilingus ao pequeno almoço...
... adiante...
Ao longo destes 8 anos o senhor/picheleiro Priklopil foi conseguindo libertar-se das garras da manipuladora/cabra Natascha, ao ponto de conseguir ir ao supermercado e mesmo à farmácia comprar remédio para as aftas.
Certo dia, enquanto a Natascha falava ao telemóvel com alguns dos seus amigos da Coreia do Norte, Prokopil consegui escapar e desesperado tentou apanhar o comboio para Cascais, para se encontrar com José Castelo Branco, que conhecera há 3 anos no MSN Messenger.
Contudo, o encontro com o marchant/traveca acabou por nunca se realizar.
Priklopil teve de optar entre ser atropelado pelo comboio, ou voltar para entre as pernas de Natascha, acabando por optar por aquilo que lhe pareceu mais seguro.
Tudo o que se seguiu a isto, não passou de uma encenação que urge ser desmascarada!
posted by fartpudding at 3:38 PM
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